domingo, 24 de maio de 2009

DIAGNÓSTICO EM HOMEOPATIA E NOSÓDIOTERAPIA

Baseado na fala de Samuel Hahnemann e extratos do seu Organon dispostos a seguir onde contextualizamos o tema solicitado.

A Revolução Homeopática (1804- 1811):
Será que é mesmo possível acreditar que no nosso século de Luz, uma obra fundamentada unicamente na experiência, como é o meu Organon da Medicina racional, seja posta de lado pelas palavras sem sentido da velha escola, enquanto que somente contra-experiências e contra-experimentações a poderiam confirmar ou refutar? - Samuel Hahnemann


Organon da Arte de Curar
& 34. Para que possam curar é primeiramente necessário que sejam capazes de produzir no corpo humano uma moléstia artificial tão semelhante quanto possível ao mal a ser curado, que, com uma força um tanto maior, transforma em estado mórbido muito semelhante o princípio vital instintivo que é em si incapaz de qualquer reflexão ou ato de memória. Não somente obscurece, como também extingue e aniquila a perturbação causada pela moléstia natural. Tanto isto é verdade que nenhuma doença mais antiga pode ser curada, pelas própria natureza, pela influência de nova doença dessemelhante, por mais forte que seja e nem tampouco pode ser curada por tratamento medico com drogas incapazes de produzir um estado mórbido semelhante no organismo são, como os alopáticos.
& 51. Em virtude de tais fatos a Lei Terapêutica “Cure pela semelhança dos sintomas!” torna-se óbvia ao espírito capaz do homem; e estes são inteiramente suficientes para este fim. Mas por outro lado, vejamos que vantagens tem o homem para alívio de seus irmãos sofredores, nas substâncias medicinais universalmente distribuídas por toda criação! Nelas ele encontra produtores de moléstias de todas as variedades de ação possíveis, para todas as incontáveis moléstias naturais a que pode dar tratamento homeopático – agentes morbíficos (substâncias medicinais), cujo poder quando se completar seu emprego terapêutico, sendo subjugado pela força vital, desaparece espontaneamente sem necessitar de segundo tratamento para sua extirpação do organismo, como a sarna, agentes morbíficos artificiais, que o médico pode atenuar, subdividir e graduar quase ao infinito e cuja dose ele pode diminuir e potencializar tanto que se tornam apenas ligeiramente mais fortes que a moléstia natural semelhante para cuja cura são usados; de modo que nesse método de cura não há necessidade de qualquer ataque violento ao organismo para a erradicação mesmo de uma doença antiga inveterada; a cura por esse método realiza-se por uma transição calma, imperceptível, contudo frequentemente rápida, da moléstia natural que atormenta o organismo, ao estado desejado de saúde permanente.
& 70. A perturbação do estado de saúde, aqui chamamos moléstia, só pode ser convertida em saúde mediante outra revolução efetuada por meio de medicamentos cujo único poder curativo só pode consistir em alterar o estado de saúde do homem quando experimentados no organismo são.
O tratamento homeopático em que se emprega contra a totalidade dos sintomas de uma doença natural um medicamento capaz de produzir os sintomas mais semelhantes possíveis no indivíduo são, dado em dose conveniente, é o único método eficaz pelo qual as moléstias, que nada mais são que irritações perturbadoras dinâmicas da força vital, são vencidas, perfeita e permanentemente extintas, deixando portanto de existir. Isto é produzido mediante as irritações perturbadoras semelhantes e mais fortes do medicamento homeopático na sensação do princípio vital.
Na natureza quando à uma doença acrescenta-se outra semelhante à primeira, pela qual a nova é aniquilada e curada rápida e permanentemente.

Observações Clínicas em Homeopatia
As investigações clínicas que comparam diagnósticos e efeitos de medicamentos homeopáticos com placebo podem determinar efeitos específicos homeopáticos que os diferenciam das melhoras por curso natural da afecção das que derivam de efeitos do placebo, ambos inerentes à administração do remédio. As observações clínicas são apresentadas em forma de Estudos-de-Caso com resultados da eficácia dos diagnósticos e desdobramentos nos tratamentos homeopáticos dispensados e são sempre publicadas em congressos homeopáticos internacionais e/ou nacionais e em revistas especializadas e evidenciam formas específicas dos efeitos terapêuticos resultantes dos tratamentos homeopáticos.

Adesões à Homeopatia ‘clássica' afirmam que o princípio similia não pode ser controlado em observações clínicas, porque cada tratamento deve ser direcionado à queixa pessoal, anamnese, além da REPERTORIZAÇÃO através da resposta pessoal ao Questionário que indica a totalidade dos sintomas individuais, que aponta um medicamento em resposta à totalidade sintomática hierarquizada.
O Homeopata também ao diagnosticar deve saber identificar, no conjunto de sintomas, os mais relevantes, hierarquizando-os e construindo uma síndrome mínima de valor máximo, revendo, também, a MATERIA MEDICA e verificando qual medicamento mais “se parece” com o paciente.

Adesões ao sistema da`moderna' Homeopatia são de opinião que certas afecções podem ser tratadas por ingredientes que são características de doenças generalizadas, ao invés de sintomas individuais. A `Moderna' Homeopatia que leva em conta os princípios homeopáticos devem ser testados em controle clínico e, se possível, publicado em Estudo de Caso.



Henri Bernard, o teórico, propôs 3 constituições básicas para auxiliar o diagnóstico Homeopático: a carbônica, a sulfúrica e a fosfórica.

a) constituição carbônica: brevilíneo, tendência a adoecer em órgãos
originados do endoblasto, hipocrínico (hipotireodeu), tendência a
escleroses;
b) constituição sulfúrica: normolíneo, tendência a adoecer em órgãos
originados do mesoblasto, normocrínico, variando entre tendências a
escleroses e a desmineralização;
c) constituição fosfórica: longilíneo, tendência a adoecer em órgãos
originados do ectoblasto, hipercrínico (hipertireoideu), tendência a
desmineralização.

Outra forma do diagnóstico miasmático ou diatésico é a avaliação da forma particular como o processo de enfermidade está se instalando ou sendo desenvolvido no organismo. À classificação de Hahnemann dos três miasmas crônicos: psora, sicose e sífilis, Nebel e Vannier acrescentaram um quarto miasma ou diátese, o tuberculinismo.

A esta etapa chamamos diagnóstico miasmático ou diatésico. Embora constituições e diáteses não se superponham, são freqüentemente correlacionáveis. Enquanto a constituição tenta descrever como é o organismo, a diátese diz respeito a como o organismo adoece, e existe uma relação entre essas duas instâncias, constituições e diáteses:
a) diátese psórica : (auto e hétero intoxicação crônica);
b) diátese sicótica :(distúrbio metabólico - falha de IgA);
c) diátese sifilínica : (toxina sifilínica/ alcoolismo);
d) diátese tuberculínica : (toxina tuberculínica/ déficit de S.R.E.).




Avaliação do grau de comprometimento da energia vital:
com base no diagnóstico das entidades nosológicas apresentadas pelo paciente, classifica-se clinicamente em funcional, lesional leve, lesional grave ou incurável. Esta classificação retrata o grau de comprometimento ou desequilíbrio da energia vital e aponta ao homeopata a evolução esperada de seu paciente, ou seja, como se espera que ele reaja a cada etapa do tratamento
( estudos de Kent ):

a) funcional: apresenta apenas manifestações sensoriais, sem alterações perceptíveis no corpo físico. Exemplo.: cefaléia, tendência a resfriados freqüentes, insônia, instabilidade emocional, diarréia antes de exames;

b) lesional leve: apresenta alterações perceptíveis no corpo físico, geralmente de pequena gravidade ou em órgãos não vitais. Exemplo.: gastrite, edema de membros inferiores por varizes, impetigo, estomatite aftosa, dermatite seborréica, colite amebiana, uretrite gonocócica;

c) lesional grave: apresenta alterações graves no corpo físico, geralmente em órgãos vitais, como fígado, rins, cérebro, coração, ou em outros órgãos, mas com grande desequilíbrio da vitalidade. Exemplo.: neurotoxoplasmose, miocardiopatia hipertensiva com insuficiência valvular, adenocarcinoma de estômago, carcinoma epidermóide de face com metástases ganglionares e hepáticas, SIDA com múltiplas infecções oportunistas, glomerulonefrite crônica;

d) incurável : apresenta alterações tão graves no corpo físico que não se acredita possível uma recuperação do equilíbrio da energia vital a ponto de restaurar a saúde. A energia vital já está tão comprometida que o paciente não apresenta mais sintomas que retratem a sua individualidade, mas apenas os sintomas comuns àquela entidade nosológica. Exemplo: fase final de doença neoplásica, com insuficiência multissistêmica, novas metástases neoplásicas à distância, em múltiplos órgãos, após a retirada cirúrgica de tecidos ou órgãos doentes, caquexia.


DIFERENCIAL



Benoit Mure, cientista naturalista, trouxe para o Brasil os NOSODIOS da HOMEOPATIA e para ele significou um objetivo maior que qualquer dificuldade enfrentada na divulgação desta linha eficaz de tratamento, 200 anos após Samuel Hahnemann ter inventado a Homeopatia.



Benoit Mure partiu da Franca e aportou em São Francisco do Sul em Santa Catarina.




Em Petrópolis, o Dr. Roberto Costa passou a chamá-los NOSODIOS VIVOS, realizando inúmeras pesquisas a partir de diagnósticos em seu consultório, passando a fazer a distribuição, gratuita, num trabalho pioneiro com Remédio Homeopático, Nosódios Vivos e Auto-Nosódios.


Dr. Roberto Costa criou o kit com 12 medicamentos homeopáticos e estas boticas são até hoje distribuídas para famílias de baixa renda ( cólica do bebê, tosse, má digestão, dor de garganta, dor de cabeça, de ouvido, alergia a poeira e ácaros, gripe, ansiedade, TPM, entre outros ).

Este Projeto piloto ganhou vulto e o Médico da Rainha Elizabeth II da Inglaterra, Dr. Peter Fisher, se interessou em colaborar na divulgação dos NOSÓDIOS VIVOS a partir de diagnósticos realizados por médicos, agentes comunitários treinados em Homeopatia. As enfermeiras treinadas pelo projeto vacinam bebês com Nosódios Vivos e atendem diversas famílias do entorno de Petrópolis através do auspicioso PRHOSAF – Programa de Homeopatia para Saúde da Família – que distribui os kits da botica homeopática em caixas de madeira reciclada, ecologicamente correta e os recipientes de vidros são reciclados para atenderem diversos núcleos familiares.



Fundamentação Teórica :

Segundo Organon & 71.: A operação de cura restringe-se aos três seguintes pontos:
I – Como deve o médico determinar o que é necessário saber a fim de curar a moléstia?
II – Como ele pesquisa os instrumentos necessários para a cura das doenças naturais, a potência patogênica dos medicamentos?
III – Qual o método mais conveniente de emprego destes agentes morbíficos artificiais (medicamentos) para a cura do mal natural?


& 72. As moléstias a que está sujeito o homem são ou processos mórbidos da força vital perturbada com tendência de modo mais ou menos rápido, mas em um tempo moderado, são as chamadas doenças agudas ou são doenças com um pequeno início, muitas vezes imperceptível, afetando dinamicamente o organismo vivo, desviando do estado normal de saúde, de forma que a energia vital automática (princípio vital), cuja função é preservar a saúde, só se lhe opõe no começo uma resistência imperfeita, devendo sofrer o seu alastramento a ponto de ser cada vez mais perturbada. Estas doenças são chamadas de crônicas.
& 73. Diversas moléstias agudas que atacam o homem individualmente sendo a causa excitante influencias prejudiciais a que estavam expostas:
Excessos ou insuficiências alimentares, frio ou calor excessivos, desgaste, irritações físicas, emoções ou algo semelhante, são causas excitantes de afecções febris; podem também ser uma espécie tal que atacam diversas pessoas ao mesmo tempo, aqui e ali, mediante influências meteóricas ou telúricas ou agentes maléficos.

O diagnóstico em Homeopatia – sistema para tratamento médico desenvolvido pelo médico alemão Hahnemann (1755-1843) - é relevante por trazer aos desequilíbrios da energia vital um alívio e melhora contínua até sua possível cura. A Homeopatia Clássica atribui a eficácia do tratamento aos seguintes princípios hipotéticos:
1º. O primeiro é o princípio “similia”: enfermidades iguais são curadas por método igual ( similia similibus curantur ). O Homeopata primeiramente obtém um quadro completo de todas as queixas do paciente. Após a anamnese detalhada e, embasado com as respostas ao Questionário Homeopático, elabora a dinamização do medicamento a ser prescrito (o que foi obtido em altas dosagens com pacientes sãos e que correspondem com as respostas do paciente ao Questionário). A este processo denominamos como o princípio da individualidade. A prática elaborada por Samuel Hahnemann difere da prática médico-terápica vigente no século XVII e XIX que fazia uso de remédios tóxicos. Este princípio estimulou o desenvolvimento da Homeopatia. O princípio similia foi diametralmente oposto ao princípio alopático naquela época, que supostamente cura por opostos ( contraria contrariis curantur ).


2º. O segundo princípio da Homeopatia é a administração de remédios diluídos em altas potências.
Cada medicamento é obtido primeiramente a partir das ‘tinturas-mães'. A tintura-mãe contida em 10 ml do princípio ativo é dissolvida em 100 partes de solvente. Após esta potencialização acontecer é necessário: diluir repetidamente em batidas freqüentes a cada vez que for novamente diluída. A esta diluição e forma de batidas constantes supostamente fornece uma energia e força à substância. Esta força é aumentada com o grau da diluição, que é expressa em forma DH ( diluição decimal ) e, por vezes, em C ( diluição centesimal ) Hahnemanniana: CH5, CH30, etc... A DH1 significa a diluição 1:10, de forma que parte do material original é diluído em nove partes de solvente. Em alguns casos o `solvente' é um pó e, ao invés de dissolver, o material do `solvente' é macerado junto.
Após diversas batidas e macerações em conjunto, um décimo dessa substância pode ser misturado com 9 partes de solvente e se obtém D2. A esta diluição pode chegar a D200 ou até mesmo superior. C1 significa a diluição 1:100, então 1 parte material em 99 partes do solvente.
Em uma diluição superior a DH24 ou CH12 é provável encontrar-se a molécula do princípio ativo original, pois a cada diluição e potências decimais ( número Avogadro elaborado em 1811 por Amadeo Avogadro (1776-1856) que, em conjunto com a Lei de Gay-Lussac's de Combinação de Volumes, foi muito utilizado por Stanislao Cannizzaro que, de forma inequívoca e transparente, removeu todas as dúvidas acerca do peso atômico da tabela periódica na Conferencia de Karlsruhe em 1860 ). O efeito do medicamento original homeopático não é perdido, pois existe uma `impressão' da memória da matéria original que permanece no solvente, seja ele fluídico, pó ou não.

A teoria da Homeopatia que se remete às batidas constantes é considerada essencial para a partição e multiplicação da força espiritual do medicamento homeopático com o solvente e não à um fator de diluição, mas ao número de passos que supostamente tem importância primária.


Dá-se a cura do indivíduo pela Homeopatia através de um diagnóstico criterioso, observando-se o paciente, geobiopsicosocial pela anamnese, sua constituição básica e grau de comprometimento da energia vital, prescrevendo-lhe o medicamento que mais esteja em relações com as queixas e sintomas apresentados.



REFERÊNCIAS DESTE ESTUDO:

BOERICHE, William. Manual de Materia Medica Homeopática. SP: 1998.

BRUNINI, Carlos e SAMPAIO, Carlos. Materia Medica Homeopática. SP:– 2001.

COMPLETE REPERTORY - REPERTORIUM UNIVERSALE. Disponivel em: http://www.morphologica.com/english/repertory/cr2008.htm Acesso em: 05.01.2009: 21h

CUCHERAT M, HAUGH M C, GOOCH M, BOISSEL J P. Evidence of clinical efficacy of homeopathy: a meta-analysis of clinical trials. United Kingdom: Centre for Reviews and Dissemination – University of York, 2006. Disponivel em: http://www.crd.york.ac.uk/CRDWeb/ShowRecord.asp?ID=12000001151 Acesso em 11.01.09: 13h15.

ERNST, E. Systematic view in Homeopathy. United Kingdom: Department of Complementary Medicine, School of Sport & Health Sciences, University of Exeter. Disponivel em: http://www.pubmedcentral.nih.gov/articlerender.fcgi?artid=1874503 Acesso em 11.01.09: 13h.

HAHNEMANN, Samuel. Organon – da Arte de Curar. São Paulo: Grupo de Estudos Homeopáticos de São Paulo - Benoit Mure, 1995.

IBEHE - volume II. São Paulo: Instituto Brasileiro de Estudos Homeopáticos e Mythos Engenharia de Mercado Ltda. - 2a. edição revisada e ampliada, 1992.

INTERHOMEOPATHIE - Disponivel em:
http://www.interhomeopathy.org/index.php/journal/entry/lachesis_to_write_deliver_a_sermon/ Acesso em 11.01.09: 'as 8h.

JAIN, Praveen e NANDA, Randeep. Encyclopedia of Repertory. Índia: Nitya Publications, 2006. Disponivel em: http://www.hpathy.com/bookreviews/nanda-encyclopedia-repertory.asp Acesso em 11.01.09 às 11h30.

LYRIO, Carlos. Apostila de Capacitação em Homeopatia – aulas 10 e 31, Petrópolis: Instituto Roberto Costa, 2008-2009.

MANSOOR ALI, K. R. . Complete Repertory 2008. Índia, Calicut: Govt. Homoeopathic Medical College, 2008. Disponivel em: http://www.similima.com/book76.html Acesso em 11.01.09 às 12h.

MARETZKI, Thomas W. e SEIDLER, Eduard. Biomedicine and naturopathic healing in West Germany a historical and ethnomedical view of a stormy relationship. The Netherlands,1998.

PROJECT MUSE – Johns Hopkins University Press. Bulletin of the History of Medicine – Vol. 72, Number 3, Fall 1998, pp. 389-433. Disponivel em: http://muse.jhu.edu/journals/bulletin_of_the_history_of_medicine/toc/bhm72.3.html Acesso em 11.01.09 às 9h30.

REVUE PRESCRIRE - Association Mieux Prescrire - Paris - cedex 11 – France. Disponivel em: http://www.prescrire.org/ Acesso em 11.01.09 às 9h

VAN ZANDVOORT, Roger. The complete repertory mind in Homeopathy – revisiting Kent’s repertoire. The Netherlands, 2007. Disponivel em: http://www.alternative-training.com/books.php?c_h_id=2&c_s_id=39&s_s_id=23&book_id=21 Acesso em 11.01.09 às 11h.

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SAINE, Andre et alli. The Canadian Academy of Homeopathy. Homeopathy: the art and science of therapeutics par excellence, 2008. Disponivel em: http://www.homeopathy.ca/repertory.shtml. Acesso em 11.01.09 às 12h30.

terça-feira, 12 de maio de 2009

PROJETO DESENVOLVIDO PARA ONG: CEPEH - RJ

PROJETO ELABORADO POR:

Luciana Mérida / Marcella Carvalho Rebelo / Viviane Alexandrino


ORIENTAÇÃO:

PROFA. RIANELLI.




Logomarca













Papel de carta e envelope
















Cartão de visitas e cartão honorário



















Uniformes





















































Frota adesivada


























Website
















MISSÃO
Introduzir e desenvolver a homeopatia e demais práticas complementares de saúde no Rio de Janeiro com engajamento ético e responsabilidade social, realizando práticas de assistências e pesquisa com ênfase em nosódios vivos no âmbito do SUS, valorizando a solidariedade social e ecológica.


Visão
Ser a melhor opção de tratamento em oncologia. Com base em uma organização ética e sólida, instituindo a homeopatia como uma alternativa para a política de saúde pública. Sempre em busca de uma crescente melhoria na prestação de serviços médicos à toda população.




Valores
Os colaboradores da ONG contribuem efetivamente para a promoção da saúde através da homeopatia e nosodioterapia extensiva à toda população.






QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO

A ong CEPEH quer saber sua opinião:


01 - Como você avalia o ambiente CEPEH?
02 - O que você achou do tempo médio de espera para sua Consulta Homeopática?
03 - De 0 a 5 - que nota você daria para o Atendimento recebido? (sendo 5 a MAIOR e MELHOR pontuação)
04 - O Homeopata que lhe atendeu, lhe informou os benefícios d e do seu Tratamento Homeopático?
05 - Em que aspecto poderíamos melhorar?
06.1 - Você joga lixo nas encostas?
06.2 - Você separa o lixo na sua residência?
06.3 - Pratica a coleta seletiva na sua Comunidade? 07 - Você reutiliza água de chuva?

PROJETO ELABORADO POR:
Claudia Alvares dos Reis
Tiago Abreu Rangel Coutinho
Tatiane Dib
Lula Carrilho

ORIENTAÇÃO:
Profª. Rianelli.